Tira de sola.

 Lá em casa, minha mãe mantinha descansando elegantemente sobre um prego na parede, uma ferramenta por Ela denominada "tira de sola".

Um dia, Eu como um bom, esperto e travesso menino. Tive a brilhante e genial ideia de sumir com aquele objeto temido.

Na minha mente engenhosa de menino pensei, avaliei e cheguei a brilhante conclusão: se Eu sumir com temida "tira de sola", peia nunca mais.

Plano executado, mandei de uma vez só, o temido objeto para o telhado de casa. Fiquei me achando um verdadeiro super herói, quando vencia o bandido. "Tira de sola", nunca mais irás arder nos meus lombos.

A alegria e alívio só durou até o dia que minha mãe como a super heroína com seu olhar de águia, percebeu o sumiço do objeto de correção de menino malino.

Logo ouvi a pergunta, cuja a resposta seria minha sentença. Assiszinho cadê a "tira de sola" que estava aqui?. E como um destemido e sincero homenzinho Eu respondi: "Eu joguei em cima do telhado."

Depois daí lembro a seguinte ordem: vá buscar e depois venha aqui pra levar umas lapadas e aprender que não é pra mexer nessa "tira de sola."

É de dar náuseas.

 É de dar náuseas, quando se houve a frase dos líderes mundias do alto de suas soberba dizendo: "É necessário o corredor humanitário, mas não podemos negar a Israel o direito de atacar, para se defender".

Creio ser ponto pacífico a condenação aos atos do Hamas e com Eles a única coisa a se negociar seja a libertação dos reféns.

Mas Israel não pode agir como um grupo terrorista, Israel é uma nação, Israel é uma Democracia. Agir da mesma forma que o Hamas é fazer o terrorismo de Estado.

Israel através do seu competente serviço secreto, reúne expertise para identificar e punir as cabeças pensantes e os executores desse plano macabro e condenável de 7 de outubro de 2023.

Tudo que estou dizendo é chega de mortes inocentes de ambos lados, chega de tanto ódio entre os irmãos. Pois por mais absurdo que parece árabes e israelenses descendem do pai Abraão.

Que a paz venha sobre a Palestina, que a paz venha sobre Israel. Se não for possível o amor entre ambos, que ao menos o respeito mútuo impere e possam conviver pacificamente.

(Assis Barros).

Que a paz reine sobre nós.

 Os líderes do mundo não podem mais dormir em sossego com essa solução de lençol curto, que Eles criaram em 1948. Quando deram vida a nação de Israel, lhes criando um território e fechando os olhos para a situação dos Palestrinos.

São todos humanos, palestinos e judeus e como tais devem ser tratados e respeitados. Os mesmos direitos das crianças israelitas de brincarem e se desenvolverem, as crianças palestinas também têm.

Somos todos efêmeros sobre a terra, seja nos sertões dos inhamums, no topo da Serra Grande, na Serra de Baturité, em Gaza ou Jerusalém. Daqui a pouco tempo, não restará nenhum de nós sobre a nossa espaçonave mãe terra.

Chega de guerras, chega de briga, chega de tanta violência, chega de tanto horror, chega de tanta barbárie. Conclamo os cristãos do mundo inteiro, a dobrarem seus joelhos e numa oração sincera e fervorosa pedirmos paz sobre Gaza, pedirmos paz sobre isareal, pedirmos paz sobre as crianças e pedirmos paz sobre nós.

Assis Barros.

Turista na terra.

Eterno pacifista.

Vamos pescar?.

 Creio que se o Pastor tivesse colocado a lista completa, não teria causado tanto alvoroço. A pergunta que faço é: por que não colocou?.

Uma outra reflexão nos permitida, é que Jesus Cristo nos chama para sermos pescadores de homens. E há pesca com rede, há pesca com landuá, há pesca com tarrafa, há pesca com ceva e outras mais.

Há diversos tipos de peixe e por consequência, diversas maneiras de pesca-los, faz se necessário um conhecimento prévio do local para se traçar qual a melhor estratégia de pesca.

A meu juízo o Pastor cometeu um sério equívoco. Pois suas palavras espantaram mais do que atraíram os peixes que pretendia pescar.

Conforme minha citação no segundo parágrafo, segue a lista geral dos que ficarão de fora. Mas jamais sem deixar de ponderar que há verdades que não podem ser ditas, sem que antes os ouvintes estejam preparados para isso(João 16.12).

Eis a lista:Ap 21:8: "Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte."(Assis Barros).

Pensamento divergente.

 Amigo Wilson, o fato de discordamos com relação as ações do Governo atual, não significa dizer que não respeito seu posicionamento, sua escolha e sua visão sobre o momento atual.

Infelizmente não tenho como concordar com um Presidente da República, que desfaz a ordem de compra de vacinas do seu ministro da saúde e isso justamente num momento que o Brasil e o mundo atravessa uma das piores crises sanitárias dos últimos cem anos.

Para mim, não importa de que partido seja, qual ideologia defenda. O que é certo, é certo. E o que é errado, é errado. Sempre defenderei a vida. Como eu posso dormir em paz, quando as minhas ações provocam a morte de mais de 400 mil pessoas?.

Eu sou um cidadão comum, o mais comum dos comuns e não sou defensor político partidário. Como todo ser humano, como dizia Aristóteles: "O homem, é um animal político." E nesse sentido, minha participação é independente.

Sempre farei elogios a qualquer Presidente que esteja preocupado especialmente com as viúvas, os pobres, os órfãos e os necessitados. Pois é um princípio bíblico, conforme o livro do profeta Isaías. No capítulo dez e versículos um e dois.

Isso posto, caro Wilson, saiba que meu coração, meus lábios e meus pensamentos estarão sempre com você e todo ser humano da terra. Pois como discípulo de Jesus Cristo, meu papel no mundo é pregar o evangelho e viver o evangelho.

(Assis Barros).

Bolsonaro e Guedes, não amam o povo.

 Você é muito complacente e eu não alívio nem pra mim mesmo. Mas vou lhe mostrar com números reais, o quanto Bolsonaro e seu Ministro Paulo Guedes, são incompetentes e desumanos.

Se eu fosse Presidente do Brasil, eu teria autorizado meu Ministro da economia a pagar um auxílio emergencial de R$ 600,00 por vinte e quatro meses. Ou seja, ainda estariam recebendo.

O gasto total seriam R$ 4.074.000.000,00(quatro bilhões e setenta e quatro milhões) de reais. 

Mas isso representaria apenas 4,75% das reservas cambiais de US$ 355,5 bilhões que o Governo Bolsonaro, herdou dos Governos anteriores e considerando a cotação do dólar hoje(30/04/2021) a R$ 5,44.

Lembrando que no Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, foi criado o Proer, um programa para socorrer o banqueiros, no ano de 1995 e era equivalente a 2,5% do PIB.

Com um detalhe gravíssimo, que o senhor Paulo Guedes, nunca cita. Até hoje alguns bancos devem 28 bilhões de reais.

Já o programa bolsa família, custa o equivalente a 0,4% do PIB. E cada R$ 1,00 investidos, ajuda a "girar" R$ 2,40 no consumo das famílias e R$ 1.78 retornam ao PIB. E isso é fácil de entender, porque os pobres não guardam dinheiro, eles consomem e faz com que a roda da economia não pare de girar.(Assis Barros).

O Sinedrio errou novamente.

Para mim a decisão do Ministro do STF, Kassio Nunes, não altera em nada. Eu defendo o distanciamento social mais severo e o pagamento imediato do auxílio emergencial de R$ 600,00 para os que precisam ficar em casa.

Em 1902, o médico Oswaldo Cruz, recém chegado da França, depois de o Presidente da República da época, Rodrigues Alves, ter ligado para o Instituto Pasteur e ter solicitado a vinda ao Brasil do melhor sanitarista e esse ter exatamente indicado seu melhor aluno.

Rodrigues Alves, tinha perdido o filho, para a febre amarela e o país sofria ainda com a peste bubônica e a varíola. Osvaldo Cruz disse ao Presidente: "Se em três anos, eu não acabar com a varíola, pode me fuzilar em praça pública."

Ele passou a pagar por cada rato que a população trouxesse morto, criou uma brigada contra os mosquitos e passou a vacinar o povo contra a varíola. Ele cuidou de eliminar os vetores. No caso atual, o vetor do Coronavírus, somos nós, os seres humanos.

Mas lá como agora, as pessoas são movidas por alguma autoridade com interesses políticos contrários a saúde pública. Também se recusavam as medidas e houve revolta da vacina em 10 de novembro de 1904. Encabeçada pelo Tenente-Coronel Lauro Sodré.

(Assis Barros).